Contenho-me pois me interessa muito
Se não o fosse, apenas brincaria
A sensação de infantilidade vem
Pois é sempre tudo novo
Muito puro, muito vasto, muito muito.
Será que não aprendo?
É sempre assim, gostoso
Imaginativo
Intenso
Infinito
até ter fim.
O que nem sempre tem.
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sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Sou o que você desejar que eu seja
Maleável como o barro, dê-me a forma que quiser
Mas não se esqueça, que depois de seca
Serei firme, e só conseguirá me destruir
Se me quebrar
Terás coragem de me quebrar?
De me jogar no chão, e pisar?
É assim que se encerra o amor
Pisando, e o quebrando.
Não me venha dizer que tudo mudou
Você podia me moldar como quisesse
Mas me moldou como o mundo queria
Então, é a mim que você culpa?
Sou eu que sofro.
Sou eu que quebro
Sou eu que viro lixo.
(Fará)
Maleável como o barro, dê-me a forma que quiser
Mas não se esqueça, que depois de seca
Serei firme, e só conseguirá me destruir
Se me quebrar
Terás coragem de me quebrar?
De me jogar no chão, e pisar?
É assim que se encerra o amor
Pisando, e o quebrando.
Não me venha dizer que tudo mudou
Você podia me moldar como quisesse
Mas me moldou como o mundo queria
Então, é a mim que você culpa?
Sou eu que sofro.
Sou eu que quebro
Sou eu que viro lixo.
(Fará)
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